Nestas aulas discutimos o capitulo seis ( Praticas de Linguagem Oral e Alfabetização Inicial na Escola: Perspectiva sociolingüística. do livro Contextos de Alfabetização Ana Teberosky e Núria Ribera,que complementa o capitulo quatro ( Contextos de alfabetização na Aula ), já analisado anteriormente .
Neste capítulo as autoras, tratam o problema que os alunos enfrentam quando a sua lingua materna, ou seja a língua falada em sua comunidade e diferente da língua na qual ele deve ser alfabetizado, ou seja a língua utilizada pela escola.
Como sugestão para este problema as autoras apresentam uma proposta de alfabetização bilíngüe, onde o processo de alfabetização e iniciado a partir da língua materna . Nessa perspectiva espera-se que o aluno aprenda a ler em duas línguas.
Trazendo o tema para a realidade Brasileira posso compreender que deve-se entender a língua utilizada pela escola sendo o Português Padrão,e a língua materna como as variedades lingüísticas ( regionais e sociais ) do Português .
A alfabetização bilíngüe parte do pressuposto que a língua materna não deve ser desvalorizada nem esquecida pela escola , Sendo uma função da escola apresentar ao aluno a língua padrão como uma outra possibilidade, para que o mesmo possa decidir quando usar uma ou outra .
É muito importante que nós educadores possamos compreender que para um que um aluno aprenda a Língua padrão, não existe a necessidade de “apagar” seu conhecimento prévio, ou seja, não à necessidade da escola desvalorizar a língua materna do aluno.
Neste capítulo as autoras, tratam o problema que os alunos enfrentam quando a sua lingua materna, ou seja a língua falada em sua comunidade e diferente da língua na qual ele deve ser alfabetizado, ou seja a língua utilizada pela escola.
Como sugestão para este problema as autoras apresentam uma proposta de alfabetização bilíngüe, onde o processo de alfabetização e iniciado a partir da língua materna . Nessa perspectiva espera-se que o aluno aprenda a ler em duas línguas.
Trazendo o tema para a realidade Brasileira posso compreender que deve-se entender a língua utilizada pela escola sendo o Português Padrão,e a língua materna como as variedades lingüísticas ( regionais e sociais ) do Português .
A alfabetização bilíngüe parte do pressuposto que a língua materna não deve ser desvalorizada nem esquecida pela escola , Sendo uma função da escola apresentar ao aluno a língua padrão como uma outra possibilidade, para que o mesmo possa decidir quando usar uma ou outra .
É muito importante que nós educadores possamos compreender que para um que um aluno aprenda a Língua padrão, não existe a necessidade de “apagar” seu conhecimento prévio, ou seja, não à necessidade da escola desvalorizar a língua materna do aluno.
Carolina, voce coloca boas ideias sobre o texto. Alem disso, consegue estabelecer uma boa relacao com a pratica, algo fundamental para melhor entendermos a teoria. Sugiro, porém, que faça uma síntese mais profunda, focalizando aspectos mais específicos do texto, tais como: os exemplos de relação entre o uso da linguagem oral e a alfabetização inicial (p. 87-94), as implicacoes para as escolas e para os professores (p. 94 - 98). Assim, voce faz uma s'intese mais completa.
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