Neste texto o objetivo central da autora estudar a maneira como a criança constrói seu conhecimento no campo da linguagem escrita.
A autora explica que antes de compreenderem como funciona os sistemas alfabéticos, as crianças já começam a diferenciar o que e desenho do que é escrita. Desta maneira começam a estabelecerem algumas hipótese como se da a escrita de determinadas palavras. Dentre essa hipóteses a autora destaca o principio da quantidade mínima , onde a criança percebe que é preciso uma seqüência de letras para que se possa ter uma palavra ex.: ” aaa” para Ângela. E o principio da variação interna, onde a criança percebe que a seqüência de letras que constitui uma palavra não pode ser construída por letras repetidas ex.: “aglea” para Ângela .
Em uma parte muito importante do texto pare do texto a autora explica que para uma criança muito pequena um texto escrito não diz nada, pois para ela um texto escrito não é algo simbólico, porem por volta dos 4 anos já são capazes de aplicarem um sentido ao texto escrito por que conseguem imaginar o texto a partir de seu potencial comunicativo.
Assim que a criança começa a estabelecer um significado para o texto escrito, ela sempre relaciona o que esta escrito ao nome de determinado objeto , ou seja , para ela o texto escrito serve para denominar alguma coisa (objetos ou pessoas) .
Sendo assim a criança que já consegue ver o texto a partir de seu potencial comunicativo, provavelmente apontara para o texto escrito, quando lhe for perguntado “ o que se pode ler”.
Por relacionar o texto escrito ao nome das coisas, a criança ao ver a figura de um macaco e a representação escrita macaco ao ser perguntada o “ o que diz o texto” ela ira responder macaco, mas se a figura do macaco for trocada pela figura de um elefante, para ela a mesma representação escrita ( macaco ) irá significar elefante. Mas a adiante a criança ira perceber que o sentido da palavra não muda junto com a ilustração, ou seja, ela irá continuar respondendo que esta escrito macaco mesmo quando trocarmos a ilustração do macaco pela ilustração do elefante. Á esta relação feita pelas crianças do texto escrito e o nome dos objetos, damos o nome de hipótese do nome.
Para as crianças em fase de pré-alfabetização, o que pode-se lêr não é necessariamente o que está escrito, ou seja : O adulto pode ler em voz alta a seguinte fase “ A menina está comendo chocolate” ( acompanhando a frase a ilustração de uma menina comendo chocolate). Mesmo tendo escutado a leitura feita pelo adulto, quando foz perguntado a ela o que esta escrito ela ira responder “ menina” , “chocolate”.
A evolução deste estágio se dá quando a criança é capaz de englobar outros significados ao texto que não seja somente nomear.
A alfabetização como já vimos anteriormente é um processo, e um ponto muito importante é conhecer os vários níveis pelos quais as crianças passam antes de chegarem á uma escrita convencional:
Nível pré-silábico: Neste nível existe uma ausência de relação ente a letra e o som da palavra.
Nível silábico : Existe uma correspondência entre as partes da palavra e som. Neste estagio a criança estabelece uma letra para representar uma á uma as silabas da palavra ( uma letra para cada silaba)
Nível alfabético – Neste nível a criança relaciona a letra com o som, ou seja “ aprende” a ler da maneira formal.
Em uma parte muito importante do texto pare do texto a autora explica que para uma criança muito pequena um texto escrito não diz nada, pois para ela um texto escrito não é algo simbólico, porem por volta dos 4 anos já são capazes de aplicarem um sentido ao texto escrito por que conseguem imaginar o texto a partir de seu potencial comunicativo.
Assim que a criança começa a estabelecer um significado para o texto escrito, ela sempre relaciona o que esta escrito ao nome de determinado objeto , ou seja , para ela o texto escrito serve para denominar alguma coisa (objetos ou pessoas) .
Sendo assim a criança que já consegue ver o texto a partir de seu potencial comunicativo, provavelmente apontara para o texto escrito, quando lhe for perguntado “ o que se pode ler”.
Por relacionar o texto escrito ao nome das coisas, a criança ao ver a figura de um macaco e a representação escrita macaco ao ser perguntada o “ o que diz o texto” ela ira responder macaco, mas se a figura do macaco for trocada pela figura de um elefante, para ela a mesma representação escrita ( macaco ) irá significar elefante. Mas a adiante a criança ira perceber que o sentido da palavra não muda junto com a ilustração, ou seja, ela irá continuar respondendo que esta escrito macaco mesmo quando trocarmos a ilustração do macaco pela ilustração do elefante. Á esta relação feita pelas crianças do texto escrito e o nome dos objetos, damos o nome de hipótese do nome.
Para as crianças em fase de pré-alfabetização, o que pode-se lêr não é necessariamente o que está escrito, ou seja : O adulto pode ler em voz alta a seguinte fase “ A menina está comendo chocolate” ( acompanhando a frase a ilustração de uma menina comendo chocolate). Mesmo tendo escutado a leitura feita pelo adulto, quando foz perguntado a ela o que esta escrito ela ira responder “ menina” , “chocolate”.
A evolução deste estágio se dá quando a criança é capaz de englobar outros significados ao texto que não seja somente nomear.
A alfabetização como já vimos anteriormente é um processo, e um ponto muito importante é conhecer os vários níveis pelos quais as crianças passam antes de chegarem á uma escrita convencional:
Nível pré-silábico: Neste nível existe uma ausência de relação ente a letra e o som da palavra.
Nível silábico : Existe uma correspondência entre as partes da palavra e som. Neste estagio a criança estabelece uma letra para representar uma á uma as silabas da palavra ( uma letra para cada silaba)
Nível alfabético – Neste nível a criança relaciona a letra com o som, ou seja “ aprende” a ler da maneira formal.
Observação:
Como não consegui ilustrar está postagem com os videos da autora, abaixo estão os linkes, como uma sugestão para complementar a analise deste texto :
Alfabetização - Telma Weis (1ª parte)http://www.youtube.com/watch?v=2wK9lw2cehI
Alfabetização - Telma Weis (1ª parte)http://www.youtube.com/watch?v=2wK9lw2cehI
Alfabetização - Telma Weis (2ª parte)http://www.youtube.com/watch?v=RzR-ga8ke9U
Alfabetização - Telma Weis (3ª parte)http://www.youtube.com/watch?v=85anC1wxGoA
Alfabetização - Telma Weis (4ª parte)http://www.youtube.com/watch?v=WiMcSsryCG0
Carolina, você fez uma boa síntese do texto. Há alguns problemas em relação ao uso da vírgula. Por exemplo:"Neste texto [,] o objetivo central da autora [é] estudar a maneira como a criança constrói seu conhecimento no campo da linguagem escrita"; "Em uma parte muito importante do texto [,] pare [??] do texto a autora explica que para uma criança muito pequena um texto escrito não diz nada, pois para ela um texto escrito não é algo simbólico"...
ResponderExcluirCarolina, apesar de não conseguir colocar os vídeos, você apresentou uma saída (boa!) para ilustrar o que apresentou em sua reflexão. Seria importante que fizesse algum comentário, mesmo que pequeno, sobre cada um dos vídeos, mostrando quais os pontos de contato com o texto lido.
ResponderExcluir